Muitos consumidores e empresas acabam contratando produtos bancários com juros acima do mercado, taxas escondidas ou serviços agregados sem necessidade real. Essas práticas são comuns em contratos de cheque especial, capital de giro, crédito rotativo e até seguros e tarifas vinculadas automaticamente à conta.

Com base no Código de Defesa do Consumidor e normas do Banco Central, é possível identificar e contestar cobranças abusivas e cláusulas ilegais, exigindo a revisão contratual e, em muitos casos, a devolução dos valores pagos a mais.

Nossa equipe atua de forma estratégica, analisando os extratos bancários, contratos e históricos de movimentação para proteger seus direitos.

Cheque especial, crédito rotativo, empréstimos automáticos, seguros bancários, tarifas recorrentes e até pacotes de serviços vinculados sem consentimento claro. Tudo que foi contratado de forma abusiva ou sem transparência pode ser contestado. Nós analisamos o histórico da sua conta e identificamos essas irregularidades.

Sim. Mesmo que você tenha “aceitado”, o banco tem o dever legal de apresentar informações claras, objetivas e compatíveis com sua realidade financeira. Quando isso não acontece, é possível revisar cláusulas, taxas e encargos com base no Código de Defesa do Consumidor e nas normas do Banco Central.

A maioria das pessoas só percebe o problema quando a dívida cresce de forma descontrolada. Nós realizamos uma análise técnica dos extratos e contratos e apontamos se há cobrança de juros excessivos, taxas escondidas ou venda casada. Esse diagnóstico é o primeiro passo para buscar a revisão.

Sim. Quando identificamos cobranças indevidas ou abusivas, é possível pleitear restituição dos valores pagos, com correção monetária e, em alguns casos, com indenização por danos materiais e morais. Cada caso é avaliado individualmente, com base nas provas disponíveis.

Os documentos mais comuns incluem:

• Contrato de financiamento: O documento original para identificar cláusulas e taxas de juros.
• Comprovantes de pagamento: Recibos das parcelas pagas até o momento.
• Extrato do financiamento: Detalhes do saldo devedor, amortizações e juros.
• Carta de quitação ou extrato de débitos: Demonstrar o histórico de pagamento.
• Comprovantes de rendimentos: Holerites ou declarações de imposto de renda.
• Comunicações com o banco: E-mails ou correspondências que mostrem tentativas de negociação.

Reunir esses documentos é crucial para que o advogado especializado possa analisar detalhadamente o caso, identificar as possíveis irregularidades e formular a petição inicial de maneira precisa e fundamentada.

Não. Atuamos 100% online e com atendimento jurídico em todo o Brasil. Você nos envia os extratos e documentos necessários, e nós cuidamos de todo o processo de análise e, se necessário, do ajuizamento da ação. Agilidade, discrição e profissionalismo garantidos.

Sim, e essa é a melhor hora. Enquanto você ainda está pagando, é possível recalcular o valor justo e, inclusive, suspender ou reduzir os débitos indevidos durante a ação. Quanto antes você agir, maior a economia no médio e longo prazo.